UXChange Academy https://uxchange.com.br/ Oferecemos uma educação de qualidade, misturando rigor acadêmico, realidade política das empresas e o “saber fazer” para formar profissionais prontos para a contratação. Fri, 22 Mar 2024 15:41:50 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.4.4 https://uxchange.com.br/wp-content/uploads/2021/06/icon-32x32.png UXChange Academy https://uxchange.com.br/ 32 32 Carreira: transição, crescimento e novas funções https://uxchange.com.br/carreira-transicao-crescimento-e-novas-funcoes/ https://uxchange.com.br/carreira-transicao-crescimento-e-novas-funcoes/#respond Fri, 22 Mar 2024 15:41:50 +0000 https://uxchange.com.br/?p=15394 Carreira: transição, crescimento e novas funções Ofereço mentorias e muitas pessoas aceitam fazer a jornada comigo. Alguns vem conversar porque estão fazendo transição ou pensando em fazer a transição, outros porque estão querendo dar um rumo à carreira.  A todos …

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Carreira: transição, crescimento e novas funções

Ofereço mentorias e muitas pessoas aceitam fazer a jornada comigo. Alguns vem conversar porque estão fazendo transição ou pensando em fazer a transição, outros porque estão querendo dar um rumo à carreira.  A todos eu pergunto: quem é você (diga em uma frase) e o que você quer da vida (onde trabalho e carreira se encontram)?

Com uma frequência cada vez maior, essas pessoas entram em pânico. Dizem que tiveram muita dificuldade de responder às perguntas, e outros travam.  Travam! Sim, com ponto de exclamação no final, porque eu converso e descubro que as pessoas pararam de sonhar e não fazem reflexões sobre quem são, o que sentem, o que querem. Isso é muito triste!

Fui procurar em antropólogos, sociólogos e filósofos a resposta para esse fenômeno de empobrecimento da vida interna das pessoas. É possível explicar isso de muitas formas: abandono emocional na infância, individualismo somado à crença que você é empresário de si mesmo, muito stress, muitas horas de trabalho, constante sensação de não ser valorizado e a ideia de escassez, ou seja, não há energia, comida e oportunidades abundantes, o que existe é pouco e você terá que lutar, sofrer, etc.

Foi então que fui procurar a resposta por mim mesma. Viajei muito, conversei com muitas pessoas diferentes, mas foi observando a Natureza que encontrei uma resposta que me satisfaz: antes de pensar no resultado de um projeto, no quão belo e alto ele será, verifique se sua semente está em solo fértil, lance raízes profundas antes de crescer em direção ao Sol.  Sem o solo fértil, sem você saber quem é e o que quer, não tem como lançar raízes, encontrar livros e pessoas.  Só com a resposta para essas duas coisas é possível lançar-se no mundo e sobreviver.

Notem que a semente joga raízes antes de aparecer na superfície do solo. Notem que as raízes vão aumentando a profundidade e conexão e que se houvesse outra planta ao lado, as raízes se tocariam. O broto é frágil quando surge, por isso precisa de proteção de plantas mais altas e antigas.

#ficadica #uxchangeacademy #mentoria

https://youtu.be/w77zPAtVTuI?si=vZdRH8pG8Ncf-cBR

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Mapas Sistêmicos, Decisões em Negócios e Inovação https://uxchange.com.br/mapas-sistemicos-decisoes-em-negocios-e-inovacao/ https://uxchange.com.br/mapas-sistemicos-decisoes-em-negocios-e-inovacao/#respond Tue, 19 Mar 2024 21:53:11 +0000 https://uxchange.com.br/?p=15392 Curso Online, AO VIVO! Via Zoom Carga horária: 7 aulas (21 horas/aula) Datas: 15, 22, 29 de Julho e 5, 12, 19 e 26 de Agosto de 2024 Horário: das 19 às 22:00hs Acesso aos materiais de apoio e exercícios de forma vitalícia …

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Curso Online, AO VIVO! Via Zoom
Carga horária: 7 aulas (21 horas/aula)
Datas: 15, 22, 29 de Julho e 5, 12, 19 e 26 de Agosto de 2024
Horário: das 19 às 22:00hs
Acesso aos materiais de apoio e exercícios de forma vitalícia
Acesso ao Canal do Curso no Slack
Certificado de Participação

Mapas Sistêmicos, Decisões em Negócios e Inovação

Fomos educados dentro do pensamento linear, onde os processos eram representados por algumas poucas variantes, sem considerar a relação entre os elementos.

Neste tipo de pensamento, o linear, o número de atores mapeados é pequeno, e a identificação de como uma coisa influencia na outra não existe. É um pensamento que favorece a produtividade, mas nunca considera as consequências das decisões tomadas.

A resultante disso é um mundo onde emergências climáticas são reais, produz-se lixo em quantidades absurdas e a diferença entre quem tem meios de se proteger e quem não tem é um verdadeiro abismo.

Para tomarmos melhores decisões, mais pautadas no bem comum e, principalmente, mais alinhadas com a realidade que vivemos, apresentamos um curso sobre ferramentas poderosas para auxiliar no processo de decisão consciente.

Ao final do curso você:

– Terá um Mapa Sistêmico de um projeto seu, se assim desejar

– Entenderá a relação entre os elementos participantes desse Mapa

– Poderá visualizar os tipos de relação entre as variáveis

– Saberá a potencial consequência de uma decisão

Para quem é este curso:

– Lideranças de marketing, produtos e UX

– Profissionais de Produtos

– Profissionais de UX Design

Conteúdo do Curso:

  1.  Mapas de Sistemas

Conceito

Por quais razões fazer um Mapa de Sistemas

Perguntas frequentes ao fazer seu primeiro Mapa

Softwares que podem ajudar

2. Diagramas Causais

Mapas Causais

Identificação de variáveis

Análise das relações entre variáveis

Tipos de relações

Fazendo um Mapa Causal

3.Ciclos de Feedback

  1. Conceito
  2. Negativo
  3. Positivo
  4. Comportamento ao longo do tempo
  5.    Arquétipos de Sistemas
  6. Considerações finais

4. Relação de Mapas Sistêmicos com inovação e tomadas de decisão em negócios

Materiais do Curso:

Todos os módulos são acompanhados de: slides em pdf, exercícios e materiais de apoio.
Os materiais do curso estão disponíveis para download, para permitir a impressão, estudo e revisão.

Acesso ao Slack:
Ao se inscrever você recebe um link para o Slack.
O Slack tem um canal exclusivo para os alunos deste curso e permite troca de conhecimento, envio de mais materiais extras, envio de exercícios.

Certificado de participação!!

Acesso ao Curso:

O acesso aos materiais e ao curso através do Sympla.

Perguntas?  amyris@uxchange.com.br

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Workshop:  Liderança e Primeira Gestão em UX https://uxchange.com.br/workshop-lideranca-e-primeira-gestao-em-ux-2/ https://uxchange.com.br/workshop-lideranca-e-primeira-gestao-em-ux-2/#respond Tue, 19 Mar 2024 21:44:09 +0000 https://uxchange.com.br/?p=15389 Curso Online, AO VIVO! Via Zoom Datas:  11, 16, 18, 25, 30 de Julho e 8, 13 e 15 de Agosto de  2024 Horário: das 19 às 22:00hs Certificado de Participação com carga horária Workshop:  Liderança e Primeira Gestão em UX Os líderes de …

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Curso Online, AO VIVO! Via Zoom
Datas:  11, 16, 18, 25, 30 de Julho e 8, 13 e 15 de Agosto de  2024
Horário: das 19 às 22:00hs
Certificado de Participação com carga horária

Workshop:  Liderança e Primeira Gestão em UX

Os líderes de primeira gestão são, na maioria das vezes, deixados de lado pelos programas formais de desenvolvimento promovidos pelas organizações. Isso acontece porque o cargo é visto como operacional.

O resultado é uma pessoa assustada com a nova responsabilidade, sem realmente ter muito claro quais são suas novas atribuições.

Essa transição exige o aprendizado de novas habilidades: gerenciar processos, pessoas, entregar resultados, gerenciar seu próprio tempo e isso leva a mudança de valores profissionais.

Este curso trata de como lidar com esse novo momento. Afinal, as qualidades que levaram ao novo posto não serão suficientes para manter você lá com a tranquilidade merecida.

Quem deve se inscrever:

Este curso é bom para profissionais de UX que estão assumindo cargos Pleno, Senior, Lead ou que desejam adquirir essas competências gerenciais, para fazer uma carreira de sucesso.

Ao final do curso você:

  • Saberá direcionar suas equipes para alta performance, compreendendo o contexto em que estiverem inseridos;
  • Conseguirá dialogar com os superiores hierárquicos por meio de linguagem adequada.

Clique Aqui para se Inscrever!

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Curso de Estratégia para Produtos e UX (ao vivo, online) https://uxchange.com.br/curso-de-estrategia-para-produtos-e-ux/ https://uxchange.com.br/curso-de-estrategia-para-produtos-e-ux/#respond Mon, 11 Dec 2023 17:02:21 +0000 https://uxchange.com.br/?p=15173 Curso Online, AO VIVO! Via Zoom (acesso pelo Zoom) Datas: 06, 08, 13, 15, 20, 22, 27 e 29 de Maio 2024 Horário: das 19 às 22:00hs Acesso aos materiais de apoio e exercícios de forma vitalícia Acesso ao Canal do …

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  • Curso Online, AO VIVO! Via Zoom (acesso pelo Zoom)
  • Datas: 06, 08, 13, 15, 20, 22, 27 e 29 de Maio 2024
  • Horário: das 19 às 22:00hs
  • Acesso aos materiais de apoio e exercícios de forma vitalícia
  • Acesso ao Canal do Curso no Slack
  • Certificado de Participação
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    Curso de Estratégia para Produtos e UX

    Este é um programa focado em estratégica e liderança, que prepara você para liderar em um ambiente de negócios. O programa ajudará a adaptar suas perspectivas para enfrentar desafios, identificar oportunidades e fomentar a inovação, mantendo o foco na execução. Através de uma metodologia de ensino que ajuda a amadurecer a postura dos participantes do programa serão desafiados a aplicar ativamente o aprendizado adquirido através de debates para resolver problemas complexos do dia a dia.

    Você vai aprender a:

    Identificar os problemas certos e transformá-los em soluções lucrativas

    Criar um roteiro de produto para transmitir sua visão e estratégia

    Avaliar e priorizar os recursos para o produto

    Aplicar modelos de gerenciamento de produtos aos desafios da vida real

    Ter olhar analítico para os custos, vendas e lucro dos produtos

    Exercitar uma mentalidade de gerente de produto para entrar ou avançar em sua carreira

    Quem deve se inscrever:

    • Engenheiros, desenvolvedores, designers, profissionais de marketing, executivos de vendas, pesquisadores de consumo e outros profissionais em transição para cargos de gerenciamento de produtos.
    • Jovens profissionais de várias origens que desejam desenvolver habilidades gerenciais e adquirir vocabulário de negócios.
    • Empreendedores com o objetivo de dar vida a ideias e concretizar sua visão.
    • Profissionais Junior que queiram aprofundar seu conhecimento

    Clique aqui para se Inscrever!

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    FINANÇAS PARA NÃO FINANCEIROS (Curso Híbrido) https://uxchange.com.br/financas-para-nao-financeiros-curso-hibrido/ https://uxchange.com.br/financas-para-nao-financeiros-curso-hibrido/#respond Mon, 11 Dec 2023 16:36:18 +0000 https://uxchange.com.br/?p=15168 Curso Híbrido!  Aulas Gravadas e Encontros Online, AO VIVO! Via Zoom Datas dos Encontros: 13 de Junho (inaugural) e 27 de Junho, e 10, 17, 24 e 31 de Julho 2024 Horário: das 19 às 22:00hs Acesso aos materiais gravados, leituras de …

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  • Curso Híbrido!  Aulas Gravadas e Encontros Online, AO VIVO! Via Zoom
  • Datas dos Encontros: 13 de Junho (inaugural) e 27 de Junho, e 10, 17, 24 e 31 de Julho 2024
  • Horário: das 19 às 22:00hs
  • Acesso aos materiais gravados, leituras de apoio e exercícios de forma vitalícia
  • Acesso ao Canal do Curso no Slack
  • Certificado de Participação

  • FINANÇAS PARA NÃO FINANCEIROS (Híbrido)

    Para apoiar profissionais não financeiros a melhorar a análise da performance da organização onde atuam e de concorrentes, bem como criar e/ou analisar estratégias vencedoras, a UX Change Academy lança o curso Finanças para Não Financeiros (com Prof. Breno Barros) , que apresenta os principais indicadores econômico-financeiros de liquidez, rentabilidade, lucratividade e endividamento e mostra como estes elementos podem ser utilizados para orientar a Estratégia de Produtos e UX Design.

    O Curso tem por objetivo gerar uma visão sistêmica da área de Finanças Empresariais e capacitar os participantes para entender a situação financeira da organização e relacionar esse entendimento com as demais áreas da empresa, visando a melhoria da capacidade de gestão e a maximização do resultado gerado pela organização.

    Este Curso está ligado aos módulos seguintes: Estratégia e Liderança, porque o trio é interligado! Quem tiver interesse nos 3 cursos, por favor, entre em contato comigo.

    Clique Aqui para se Inscrever

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    Estratégia e o papel dos profissionais de UX e Produtos https://uxchange.com.br/estrategia-e-o-papel-dos-profissionais-de-ux-e-produtos/ https://uxchange.com.br/estrategia-e-o-papel-dos-profissionais-de-ux-e-produtos/#respond Fri, 08 Dec 2023 00:48:41 +0000 https://uxchange.com.br/?p=15164 Estratégia e o papel dos profissionais de UX e Produtos Há muito tempo dou palestras e faço lives. Sempre geram muitas perguntas e isso é ótimo, porque serve para eu entender o estado de UX e o ambiente de trabalho, …

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    Estratégia e o papel dos profissionais de UX e Produtos

    Há muito tempo dou palestras e faço lives. Sempre geram muitas perguntas e isso é ótimo, porque serve para eu entender o estado de UX e o ambiente de trabalho, onde o PM faz parte. Ouço tudo atentamente.  Há questões mais pessoais e há críticas, mas o mais constante mesmo é a busca incessante por uma fórmula, um check list que permita verificar se tudo foi feito e pronto.

    Algumas coisas me saltam aos olhos: 1) a busca por uma receita de bolo, ou seja, algo que resolva tudo em todas as situações sem esforço cognitivo, 2) as críticas aos profissionais de Produtos e 3) o conformismo de UX no papel de designer executor de ordens.  Se você se sentiu provocado por alguma dessas coisas, calma!  Eu ainda nem comecei a apresentar o que penso!

    A busca pela Receita de Bolo pode ser entendida de muitas formas: insegurança de quem está começando e precisa de orientação, uma lista para gerar certeza de que nada foi esquecido, e uma forma de fazer sem pensar, só verificando se fez ou não fez algo que faz parte de um processo. Nem preciso dizer que esta última maneira de abordar o uso da tal lista – framework – canvas, é a pior de todas e a mais frequente nos últimos tempos. Isso significa que quem procura a lista tem pressa, não olha o contexto, não se debruça como deveria sobre o problema e não quer pensar.  Como consequência, essa pessoa se torna menos reflexiva e é menos capaz de resolver problemas complexos, portanto menos atraente para quem contrata e mais fácil de substituir por Inteligência Artificial.

    As críticas aos PMs vêm de muitas formas: autoritarismo, pedidos muito “de cima para baixo” (o que significa que os subordinados esperam algum filtro por parte do PM), e pedidos sem fundamento mercadológico.  Quando ouço alguns profissionais dessa área (e da de UX também) vejo uma deficiência clara em coisas básicas: não sabem as metodologias de pesquisa (só conhecem uma e olha lá), confundem termos e criam uma confusão de entendimento (exemplo: usar Discovery como sinônimo da palavra pesquisa), não sabem fazer uma análise de viabilidade de produto no mercado, ou uma análise financeira e muito menos sabem alinhar a estratégia do produto com o portfólio de produtos, com UX, com a Marca. Grande parte do PMs que são criticados, são truculentos. Outra parte é muito mais voltada para a gestão de backlog. Não estou dizendo que são todos assim. Há os excelentes!!  Mas os que são criticados têm algumas das características acima.

    Para quem não sabe, minha experiência como PM é longa. Eu precisei me preparar para isso, entendendo como dimensionar oportunidades e custos de produção, publicidade, entre muitas outras coisas. Tive que aprender todas as metodologias de pensamento estratégico, liderança e finanças. Quando migrei para o digital, incorporei o vocabulário de TI, entendi os desafios de cada sistema ou conjunto deles e comecei a pensar TI integrada ao trabalho de criação de produtos.  Na minha cabeça, uma pessoa que faz UX e tem conhecimento de mercado, estratégia e finanças é um PM e é muito valioso para a empresa.

    Muitos designers de UX e PMs, quando conversam ou postam nas redes, mostram ter um repertório pequeno de metodologias e fazem uso de práticas de mercado distorcidas pela falta de cuidado em saber os limites entre o “não ser acadêmico” e o ser perigoso! Eu não sei como as empresas confiam no trabalho deles, uma vez que tomam decisões em cima de resultados ou guias sem nenhum fundamento.  Se a gente questionar só um pouquinho, a casa cai.   Podem se aborrecer à vontade.

    Por fim a questão do conformismo de muitos designers. Creio que a educação do designer, por acontecer num momento de formação do indivíduo, faz com que ele creia que seu papel é garantir que o belo e o funcional coexistam, e isso é ótimo, mas sem a prevalência do belo sobre a função! E aí começa um drama, porque na vida adulta as despesas aumentam por diversas razões, e o designer, em algum momento, mesmo na sua empresa, vai gerenciar alguém ajudando, vai fazer proposta$$$, vai ter que planejar e controlar o orçamento, entre outras coisas que são gerenciais.  E existe a resistência a se tornar uma pessoa com uma postura mais gerencial. É como se a pessoa tivesse medo de perder esse lado.  Decorrente disto, alguns alunos dizem que preferem ser designers, ou seja, trabalhar nesse lado mais operacional de fazer telas, ou fazer a pesquisa. Pergunto: e se todas essas listas forem incorporadas na Inteligência Artificial e ela passar a fazer seu trabalho, você vai fazer o que?

    Creio que a resposta é: vou ser quem decide, e quem decide precisa saber: Finanças, Estratégia e Liderança.

     

     

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    Perguntas Frequentes sobre Psicologia Cognitiva e Neurociência https://uxchange.com.br/perguntas-frequentes-sobre-psicologia-cognitiva-e-neurociencia/ https://uxchange.com.br/perguntas-frequentes-sobre-psicologia-cognitiva-e-neurociencia/#respond Sun, 26 Nov 2023 15:23:28 +0000 https://uxchange.com.br/?p=15160 Muitas vezes ouço as mesmas perguntas sobre Neurociência e Psicologia cognitiva. Essa é a razão de eu ter, de forma sucinta, colocado algumas das perguntas mais frequentes, com suas respostas. Não é um texto com nenhuma pretensão acadêmica. Este texto …

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    Muitas vezes ouço as mesmas perguntas sobre Neurociência e Psicologia cognitiva. Essa é a razão de eu ter, de forma sucinta, colocado algumas das perguntas mais frequentes, com suas respostas. Não é um texto com nenhuma pretensão acadêmica. Este texto tem um público mais amplo. O texto longo vai estar no blog da UX Change Academy logo mais. Assim que, não se exaltem.

    1 – Se cada indivíduo possui um mapa cognitivo característico, como podemos desenvolver produtos digitais que levem em consideração padrões cognitivos?  Todos nós temos mapas mentais diferentes, desenvolvidos através das nossas experiências desde a mais tenra idade até o momento, mas vivemos na mesma sociedade, com as mesmas regras e formas de fazer as coisas. É possível saber o que e como pensam pessoas em relação ao consumo de algo/produto através da Técnica de Levantamento de Mapa de Oportunidades.

    2 – Qual a diferença entre neurociência cognitiva e Psicologia Cognitiva? Na Neurociência Cognitiva os experimentos e explicações vem do uso de ferramentas de extração de dados de Neurociência (eye-tracking, IMRf, etc) e na Psicologia os experimentos são comportamentais.

    3 – Para nos aprofundarmos mais no tema de psicologia cognitiva e design, o que você indica que podemos estudar/focar? Há diversos livros de Psicologia Cognitiva pura, mas são mais áridos de ler. Comece por Designing with the Mind in Mind, de Jeff Johnson.

    4 – Existem vieses cognitivos? Se sim: Quais são eles? Existe diferença de setores? Por ex: pra um marketplace temos X vieses…já pra área de banco, temos Y vieses.  Existem, são muitos. Recomendo olhar a bibliografia que está aqui . Sua pergunta dá margem para uma resposta longa, porque qualquer coisa do tipo: Banco = estes vieses é simplista demais. O que existe é um contexto de escolha, é a partir desse lugar que olhamos cada viés.

    5 – Como o nosso sistema “rápido – primitivo” e “devagar – complexo” interfere na experiência? Como nós designers conseguimos obter proveito desses sistemas a fim de melhorar nosso design? O rápido é aquele que atua com mais força e de forma mais invisível, porque gera comportamentos e ações com maior frequência. Sabendo quais são, você pode usá-los. Leia Neuro Web Design da Susan M. Weinschenk

    6 – Quando aplicamos conceitos cognitivos na construção do nosso design, existe diferença entre site, software e aplicativo? Não existe, porque gente é gente.

    7 – Existem Leis para a psicologia aplicada ao UX design? Existem sim! Leia Leis da Psicologia Aplicada ao UX Design

    8 – A Lei de Jakob diz: “Os usuários passam a maior parte do tempo em outros sites. Isso significa que os usuários preferem que seu site funcione da mesma maneira que todos os outros sites que eles já conhecem.”. Desta forma, como defender o design e a inovação? As pessoas incorporam processos e repertório de ícones de outros sites ao longo do tempo, e eles passam a fazer parte do Sistema 1 (rápido) que é onde reside o Modelo Mental deles. Inovar significa atender aquelas pessoas cujo modelo mental é diferente e/ou mais sensível. Para ultrapassar o “Abismo” de produtos e conseguir que uma inovação tenha sucesso você tem as seguintes possibilidades: 1) o produto atende a uma necessidade não verbalizada e/ou detectada por uma grande maioria, pois essas pessoas ainda não foram afetadas pela mudança da sociedade e da forma de fazer as coisas. Exemplo: uso de celular e da Internet; 2) Você educa as pessoas a usar essa coisa nova e educa as crianças a usar essa coisa nova. Exemplo: escova e pasta de dentes no Século XX (mais precisamente 1935).

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    Problemas ao Gerenciar Produtos https://uxchange.com.br/problemas-ao-gerenciar-produtos/ https://uxchange.com.br/problemas-ao-gerenciar-produtos/#respond Mon, 06 Nov 2023 15:13:13 +0000 https://uxchange.com.br/?p=15158 Creio que o título: problemas em produtos chamou sua atenção. Se você é PM, PO, ou se é do time de UX vai entender que os problemas são inúmeros, formando uma longa lista que eu certamente não vou conseguir discutir …

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    Creio que o título: problemas em produtos chamou sua atenção. Se você é PM, PO, ou se é do time de UX vai entender que os problemas são inúmeros, formando uma longa lista que eu certamente não vou conseguir discutir num único artigo. Por isso, o foco dessa primeira discussão será o top down que deixa tantos de nós desanimados com a bagunça em direcionar produtos.

    De onde vem e como se alimenta o top down? Existem muitas causas, mas se eu tiver que resumir em algo será: ego. Isso mesmo, ego. O ego do qual falo se desdobra em duas grandes dimensões: 1) a certeza de que a pessoa sabe o que quer, o que deve ser feito, ainda que não tenha nada além do tal gut feeling – intuição – anos de experiência e 2) desprezo pelo uso de métodos que são conhecidos de todos, uso de processos que comprovadamente diminuem riscos, mas que essa pessoa insiste em deixar de lado por puro ego.

    O primeiro desses aspectos é amparado pelo mito de que quem tem a ideia, principalmente se for empreendedor, é um gênio e que deixar de fazer o que ele / ela pede é correr o risco de ser visto como uma pessoa não-visionária. Esse mito ampara o ego, e permite ignorar todos os alertas sobre: a necessidade de conhecer a competitividade do mercado via Desk Research, saber se a oportunidade é real ou imaginária via Pesquisa Qualitativa, e depois usar as informações para verificar se a oportunidade é rentável, tem baixo custo de desenvolvimento, entre outras coisas.

    O segundo aspecto é muito comum dentro de empresas cuja base está em tecnologia, ou em empresas que estão muito pressionadas pela competição. No primeiro caso, o foco de tecnologia é não ter bugs, ser eficiente e eficazes no que compete a TI, esquecendo que todos os métodos sugeridos contribuem para minimizar o risco, porque consideram o cliente ou usuário, ou qualquer outro nome que você queira para denominar quem minimamente considera seu produto. No segundo caso, o problema reside na pressa e na crença de que só o Lean salva, na crença de que ainda é possível ter tempo de errar e corrigir. E é obvio que não salva, porque fica caro e fora do ritmo dos competidores. Óbvio que o ego está no meio da ordem dada. A pessoa não fez a lição de casa, não confrontou a solução com nada, mas acha que a saída é válida e pronto.

    Tanto num caso como no outro, precisa dizer que as chances de dar errado são enormes? Há diversos autores que mostram que as consequências nefastas dessa forma de fazer e pensar em produtos (veja as sugestões de leitura). Este serão produtos que nascerão com alto custo para a empresa, para quem trabalha em parir o produto a fórceps e, ao longo do tempo, para o próprio autor dessa “feature mara, ideia genial e não sei mais o que.”

    Eu vejo o desânimo dos profissionais de UX ao tentar alertar que os sinais indicam outra direção a tomar, do pessoal de programação, sempre tão pressionados! É de dar dó. Mas a questão que fica para mim é relacionada o novo momento de mercado e mundo que vivemos.

    Em tempos bicudos, de escassez de dinheiro na mão de quem compra, gastar muito para obter poucos resultados financeiros é preocupante. Como boa pessoa de negócios, sempre penso no quanto a empresa está perdendo em termos financeiros, de reputação de marca e tem market share. Acho que está na hora de acordar!

    Bibliografia recomendada:

    LEVITT, D. The Lean Startup” Is Outdated. Drop Everything That Comes From It. Acesso em 02 de Junho de 2023: https://rbefored.com/the-lean-startup-is-outdated-drop-everything-that-comes-from-it-9bebdd328bfd

    REIS, Eric. The lean startup. New York: Crown Business, v. 27, p. 2016-2020, 2011.

    SCHULTZ, Randall L. The role of ego in product failure. University of Iowa, 2001.

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    Sobre Personas, Arquétipos e formigueiros https://uxchange.com.br/sobre-personas-arquetipos-e-formigueiros/ https://uxchange.com.br/sobre-personas-arquetipos-e-formigueiros/#respond Sat, 04 Nov 2023 13:14:35 +0000 https://uxchange.com.br/?p=15155 Sobre Personas e Arquétipos Com uma frequência razoável eu ouço profissionais de UX de empresas dizendo: “porque a gente tem as personas dos nossos produtos” e o pessoal de marketing dizendo: “temos buying personas que nos orientam nas ações de …

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    Sobre Personas e Arquétipos

    Com uma frequência razoável eu ouço profissionais de UX de empresas dizendo: “porque a gente tem as personas dos nossos produtos” e o pessoal de marketing dizendo: “temos buying personas que nos orientam nas ações de marketing.”

    Essas frases me fazem pensar em muitas coisas: 1) na separação entre áreas, com bastante falta de comunicação entre elas (!), 2) no tipo da informação contida nas tais personas, 3) na qualidade das tomadas de decisão, uma vez que cada área vê uma coisa, ao que parece, diferente.  Por isso, vamos dissecar essas questões.

    Existe uma visão de empresas que ainda impera, mas que ficou obsoleta por conta da complexidade dos problemas que enfrentamos nesta segunda década do Século XXI, as hierarquias e separações entre áreas. No início da revolução industrial, a especialização das áreas e a forma de administrar exigiam o controle de cada passo, para fazer com que cada área fosse medida e remunerada de acordo com sua capacidade de olhar seus processos e entregar o solicitado.

    Essa divisão era baseada na especialização do trabalho e favorecia (continua a favorecer) a competição entre elas, seja por poder, seja por influência ou mesmo por vaidade. Obviamente, o resultado foi e é a presença de silos de informação, que muitas vezes são usadas como arma, em lugar de ser algo bom a ser compartilhado para o bem comum da empresa e dos grupos. Por esse ponto de vista, os silos de segredos são protegidos pelo time inteiro. Uma pena!

    O segundo ponto é sobre a criação das personas.  Ainda é comum a prática de criar as Personas sem fazer pesquisa, sem obter informações reais sobre os potenciais clientes. Vale lembrar que, muitas das pesquisas começam com o pedido de segmentos separados por gênero, idade e classe social, como se esses elementos realmente separassem os grupos.  Meus 43 anos de profissão dizem que não, esses elementos não separam pessoas. Pessoas se unem por formas de pensar e de agir, pelos seus comportamentos. No caso de produtos de consumo, interessa o comportamento de consumo e qual é o conjunto de crenças, raciocínios e emoções que levam uma pessoa a comprar de um jeito específico.  Esse comportamento e jeito de pensar/consumir é chamado de arquétipo.

    Uma pesquisa pode gerar até 4 arquétipos diferentes, não mais que isso.  Esses arquétipos, quando bem-feitos, usando toda a potência da informação obtida na pesquisa, são úteis para a empresa toda, em lugar da esquizofrenia de cada área criar a sua!  Pergunto: como pode cada área ter sua persona, se todos servem aos mesmos grupos?  Você pode até argumentar que marketing precisa de mais informações sobre consumo, mas, se isso é verdade, o produto precisa beber da mesma fonte para atender essas personas adequadamente, criando interações que façam sentido!  Portanto, as áreas compartilharem informações é fun-da-men-tal!!  Qualquer outra coisa é vaidade!

    O que leva ao terceiro ponto: a qualidade das decisões.  As decisões precisam ser compartilhadas entre áreas, todas as áreas deveriam trabalhar juntas para um único propósito: a sobrevivência dessa empresa em tempos turbulentos, desafiadores e num mercado extremamente competitivo.

    Minha sugestão: parem de olhar tudo ao redor de vocês como uma muleta para a vaidade e trabalhem juntos!  Criem um superorganismo, resiliente como um formigueiro e forte como um cupinzeiro!

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    Muitos alunos, quando chegam aos cursos que eu ministro, ficam em pânico com o pontapé inicial: fazer um desk research.

    O que eu peço não é trivial, porque não faz parte da educação de designers. Eu peço que entendam a dinâmica do mercado, as barreiras de entrada e saída, quem são os competidores nos quais devemos realmente prestar atenção e por aí vai.  Dou aos alunos uma ferramenta muito conhecida em negócios, mas não tão conhecida em design: as 5 forças de Porter.

    Existem algumas coisas que me incomodam na apresentação dos trabalhos de Desk Research em todas as turmas. Em primeiro lugar, a incapacidade de fazer o trabalho com curiosidade, com vontade de ver algo novo e desconhecido: o mercado, seus integrantes, as relações de poder. É como se os alunos ficassem paralisados diante da imensidão de informações, o que me leva para o segundo ponto.  Concordo que o volume de informações que aprecem nos resultados do Google é grande, mas e daí?  Que tal olhar as perguntas que acompanham cada uma das forças e segui-las?  Isso ajuda muito a organizar o que foi encontrado.

    Obviamente o problema não termina aí.  O maior desafio é fazer sentido daquilo e responder a principal pergunta que habita esse momento de qualquer projeto: para onde deveríamos ir? Traduzindo: o que é mais seguro (de dar lucro) e o que é capaz de causar maior impacto no mercado?

    Durante anos fiquei me perguntando o que estava acontecendo nessa hora, por quais razões era tão difícil ver as questões estratégicas que aparecem ao analisarmos o mercado. A resposta que obtive foi: as pessoas não conseguem mais fazer relações entre as coisas, ver quem influencia qual resultado e não conseguem imaginar as consequências de cada oportunidade e/ou tomada de decisão.

    Culpo a educação moderna e simplista de muitas escolas por isso. Tudo é ensinado com fórmulas, Canvas e frameworks (aí, como odeio essa palavra!!!), simplificando a vida a uma linha reta e um monte de campos para preencher.  Posso atribuir a falta de visão do todo ao uso exagerado de interfaces administradas por algoritmos, que tornam a vida rasa e simplória, além de autoindulgente. Tudo feito para agradar e colocar cabresto.

    A realidade é que os problemas são complexos. Isso significa que há muitos elementos envolvidos no problema, que eles estão interrelacionados, que se eu altero um, a consequência aparece em outro lugar e pode ser uma coisa desastrosa ou maravilhosa.

    Foi por isso que eu criei o Curso de Pensamento Sistêmico. Acho que está na hora das pessoas terem uma ferramenta para organizar a cabeça, as informações e visualizarem a complexidade das tomadas de decisão estratégica.

    O curso será valioso para jovens UX researchers, UX Strategists, PMs, PDs e profissionais de marketing.

    Vejo vocês em Janeiro de 2024!

     

    https://www.sympla.com.br/mapas-sistemicos-e-decisoes-em-esg__2165658

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